quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Mastigar mais vezes ajuda a reduzir ingestão calórica



Hoje a preocupação com a obesidade cresce a cada dia, percebemos que mais e mais estudos são lançados diariamente na mídia. 
Os pesquisadores ofereceram cafés da manhã tradicionais a 14 homens jovens obesos e a 16 homens jovens com peso normal, para checar as diferenças entre mastigar 15 vezes (o usual) e 40 vezes. Depois, foi observado se a mastigação tinha influência nos níveis de açúcar, de insulina e de hormônios do apetite.
Segundo uma pesquisa da Universidade Médica Harbin, na China, publicada no American Journal of Clinical Nutrition, mastigar cerca de 40 vezes antes de engolir a comida pode significar uma ingestão calórica 12% menor.
De acordo com a pesquisa, existe uma relação entre quantas vezes o alimento é mastigado e o nível de hormônios que avisam ao cérebro quando é hora de começar e de parar de comer. Quanto mais vezes os homens mastigavam, menores eram os níveis de grelina, um hormônio responsável por estimular o apetite, e maiores os níveis de colecistocininca (abreviação CCK), hormônio que, acredita-se, reduz o apetite.
No estudo, não foi encontrada relação entre a mastigação e os níveis de açúcar e de insulina. Porém, é importante ressaltar que como a pesquisa foi feita com uma amostragem pequena de voluntários, não é possível prever como o hábito de mastigação prolongado irá afetar a ingestão de calorias de outros grupos de pessoas. Com a redução de 12% da ingestão calórica, é possível emagrecer cerca de 11 quilos em um ano. Mas, como a dieta usual inclui alimentos não mastigáveis, como sopas e sorvetes, essa perda calórica real poderá ser bem menor.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Aftas


As aftas são feridas não-contagiosas que aparecem, geralmente, na mucosa bucal. Podem ser consequência de stress, avitaminoses, presença de streptococos (bactérias) e problemas digestivos, alimentares, imunológicos ou hormonais. 
Estão sempre associadas a aumento de acidez na região e se apresentam únicas ou em maior número, superficialmente, com uma camada branca/amarelada em formato circular e contorno avermelhado. Promovem ardor e incômodo, principalmente ao mastigar. Não deixam cicatrizes na maior parte dos casos. Geralmente, essas ulcerações se curam espontaneamente, em aproximadamente uma semana. Entretanto, para evitar complicações, há uma gama de procedimentos que podem ser feitos a fim de evitar ou eliminá-las. Um exemplo é a ingestão de alimentos ricos em vitamina B2 (derivados do leite, fígado), vitamina B6 (gérmen de trigo, soja, levedo de cerveja) e vitamina C (goiaba, laranja, pimentão). Manter uma boa higiene bucal, com uso de escova dental apropriada; evitar o estresse e evitar o uso de tabaco e o consumo de alimentos ácidos ou apimentados são formas de combater as aftas. Em caso de aftas muito dolorosas, recorrentes ou que não desapareceram em prazo maior do que duas semanas, é muito importante uma consulta com dentista especializado, para investigação das possíveis causas e tratamento. Anti-sépticos, antiinflamatórios, anestésicos ou protetores de mucosa podem ser receitados nestes casos. 
Como tratamento auxiliar, possuímos em nosso consultório um Laser de Baixa  Potência, específico para aftas que reduz consideravelmente o incômodo e o ardor, e diminui o tempo de cicatrização. Entre em contato para maiores informações.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Anvisa aprova o Boceprevir, novo tratamento para a Hepatite


Anvisa aprovou o registro de um novo medicamento para o tratamento da Hepatite C, o Boceprevir, um antivirótico que aumenta de 40% para 60% as chances de cura da Hepatite C do genótipo tipo 1.

O medicamento inibe a replicação do vírus da Hepatite C, o HCV, para os portadores do genotipo tipo 1. A Hepatite C pode ser provocada também pelos genótipos dos tipos 2 e 3 do mesmo vírus.

O Boceprevir é indicado para portadores do genótipo 1 do HCV que nunca foram tratados e para aqueles que não tiveram sucesso com o tratamento disponível até o momento. O novo medicamento deve ser administrado em associação com outros dois medicamentos que já são utilizados no tratamento da Hepatite C, o Interferon e a Ribavirina, para que alcance o resultado esperado.

Fonte: Anvisa

Você tem Bruxismo?


O bruxismo ou, preferencialmente, briquismo (do grego βρυχμός [brýkhmós], "ranger os dentes") é um hábito parafuncional que leva o paciente a ranger os dentes de forma rítmica durante o sono ou, menos prejudicialmente, durante o dia. É observada em pacientes de todas as idades e geralmente está relacionada ao alto nível de estresse. Ocorre em cerca de 15% das pessoas. Pode causar desgastes nos dentes e agir como um dos fatores causais das dores de cabeça e distúrbios da articulação temporomandibular. Ranger os dentes à noite e apertá-los durante o dia formam um problema progressivo que o paciente freqüentemente não nota e só é percebido se prestar atenção na própria tensão muscular ou se o rangido noturno é escutado por outrem. O diagnóstico geralmente é feito depois que surgem algumas complicações como desgastes nos dentes, dores na musculatura mastigatória, estalidos nas articulações, perdas ósseas na mandíbula e maxila, travamento das articulações temporomandibulares etc.

Tratamento
Os portadores de bruxismo devem procurar a ajuda de um dentista/especialista para determinar a causa do problema. O dentista pode recomendar o uso de placas oclusais para evitar a pressão ou o ranger de dentes durante o sono. Além disso, o dentista pode sugerir formas de reduzir o estresse e, portanto, o nível de bruxismo. Você pode também evitar alimentos como chocolate e bebidas que contenham cafeína e álcool. Evite mastigar com muita força e peça a seu dentista ou cirurgião maxilofacial que lhe indique alguns exercícios para relaxar os músculos maxilares durante o dia.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Que tipo de escova é mais recomendado?


O ideal é usar uma escova com cerdas macias e de cabeça pequena, para alcançar todas as superfícies dos dentes. 
Sempre utilize movimentos curtos e suaves, de cima para baixo nos dentes superiores e de baixo para cima nos dentes inferiores. 
Não faça uso excessivo da força no momento da escovação, isso pode provocar retração da gengiva e desgaste dos dentes. 
E se possível, troque a escova de três em três meses.
Não esqueça de higienizar a língua. Escove suavemente a parte de cima da língua, as bactérias presentes nesta região são uma das maiores causas do mau hálito.