segunda-feira, 16 de maio de 2011

Comparação prótese fixa X implante

IMPLANT Animation - Demo.mp4

MAU HÁLITO



Todas as pessoas tem mau Hálito?

Se considerássemos o hálito desagradável ao acordar, praticamente 100% da população seria portadora de halitose. Por isso, o hálito da manhã é considerado fisiológico. Ele acontece devido à leve hipoglicemia, à redução do fluxo salivar para virtualmente zero durante o sono e ao aumento da flora bacteriana anaeróbia proteolítica. Quando esses microrganismos atuam sobre restos epiteliais descamados da mucosa bucal e sobre proteínas da própria saliva, geram componentes de cheiro desagradável (metilmercaptana, dimetilsulfeto e principalmente sulfidreto, que tem cheiro de ovo podre). São os compostos sulfurados voláteis, conhecidos abreviadamente por CSV. Após a higiene dos dentes (com fio dental e escova), da língua (com limpador lingual) e após a primeira refeição (café da manhã), a halitose matinal deve desaparecer. Caso isso não aconteça, podemos considerar que o indivíduo tem mau hálito e que este precisa ser investigado e tratado.
É possível que eu tenha mau hálito e não saiba disso?  Sim. As pessoas que têm um mau hálito constante, por fadiga olfatória, não percebem seu próprio hálito. Somente as pessoas que têm períodos de halitose e períodos de normalidade conseguem percebê-lo.
Como eu posso saber se tenho ou não mau hálito?  A maneira mais simples de identificá-lo é pedir a um familiar ou a um amigo de confiança que faça essa avaliação para você. Caso você identifique o problema ou caso você se sinta constrangido a pedir a alguém que o avalie, pode procurar um dentista para que este possa ajudá-lo no diagnóstico e no tratamento da halitose. Atualmente, e cada vez mais, existem dentistas interessados no assunto, e muitos deles até já dispõem de um aparelho para medir e avaliar seu potencial de lialitose.
Então, dá para se medir o hálito?  Sim, atualmente existe à disposição dos profissionais interessados um aparelho chamado Halimeter@, que é capaz de medir compostos sulfurados voláteis e que serve para orientar quanto à gravidade da lialitose e quanto à melhora e à cura durante o tratamento. Também é útil para demonstrar claramente para certos pacientes que eles não possuem nenhum cheiro desagradável na boca, quando este é o caso. Certos pacientes halitofóbicos ficam muito apreensivos, com medo de terem lialitose e desconhecerem o fato.
Qual a causa do mau hálito?  É muito bom que se diga que os casos de halitose não podem ser explicados por um único mecanismo. Existem casos de lialitose tanto por razões fisiológicas (que requerem apenas orientação) como por razões patológicas (que requerem tratamento); por razões locais (feridas cirúrgicas, cárie, doença periodontal etc.) ou sistêmicas (diabetes, uremia, prisão de ventre etc.). Por isso, pode-se concluir que todas as possíveis causas devem ser investigadas e que o tratamento será direcionado de acordo com a causa identificada. No entanto, 96% ou mais dos casos de lialitose se devem à presença de saburra lingual e, assim, devem ser tratados.
0 que é saburra?  Saburra é um material viscoso e esbranquiçado ou amarelado, que adere ao dorso da língua em maior proporção na região do terço posterior. A saburra equi vale a uma placa bacteriana lingual, micro em que os principais organismos presentes são do tipo anaeróbios proteolíticos, os quais, conforme foi explicado para a liali tose da manhã, produzem componentes de cheiro desagradável no final de seu metabolismo.
Se a saburra é formada   microrganismos, o mau hálito é contagioso?  Não. A saburra somente se forma em pessoas com predisposição à sua formação. Por isso, é muito comum observarmos casais em que apenas um dos parceiros apresenta hálito muito desagradável, a ponto de incomodar o outro.
O que predispõe à formação de saburra?  A causa primária da formação de saburra é a leve redução do fluxo salivar, com a presença de uma saliva muito mais rica em mucina ("gosmenta") e que facilita a aderência de microrganismos e de restos epiteliais e alimentares sobre o dorso da língua. É bom que se diga que existem vários graus de redução do fluxo saliva; quando a redução é severa (de 0 a 0,3 ml/minuto, sob estímulo mecânico), já não encontramos saburra, mas sim, outros tipos de desconforto. A medida do fluxo salivar (sialometria) deve ser feita por um profissional habilitado para isso. Também é importante a avaliação das causas da redução do fluxo salivar para que se possa decidir sobre o tratamento. Uma causa bastante comum é o "stress" constante.

Fonte: Revista da APCD

CLAREAMENTO DENTAL


Todos as pessoas podem ter os dentes clareados? 
Sim. Qualquer pessoa pode ter seus dentes clareados, desde que eles estejam íntegros, sem muitas restaurações.
Como funciona o clareamento dental? 
As moléculas dos géis oxidantes (liberadores de oxigênio) penetram na intimidade do esmalte e da dentina, liberando oxigênio que, por sua vez, "quebra" as moléculas dos pigmentos causadores das manchas.
Como posso clarear meus dentes? 
Os dentes podem ser clareados através de géis ou pastas oxidantes (liberadores de oxigênio) de duas maneiras:  1 . No consultório: o dentista isola os dentes (com um lençol de borracha) para proteger a gengiva e aplica um agente oxidante forte.  2. Em casa (doméstico): o paciente, sob a orientação do dentista, leva um gel oxidante fraco, para usar diariamente em casa. 0 clareamento doméstico é mais seguro e eficaz, pode resolver todos os casos e é o mais utilizado.
Posso fazer sozinho ou preciso ir ao dentista? 
Não se recomenda clarear os dentes sem orientação profissional. Seja no consultório seja em casa, sempre deve haver monitoramento do dentista.
Eles provocam danos à gengiva? 
Não, desde que o paciente faça tratamento supervisionado e não use produtos vendidos pela TV ou em supermercados. 0 dentista confecciona uma moldeira individualizada que cobrirá somente a superfície dental, evitando, assim, que o agente clareador tenha contato direto e contínuo com a gengiva. Qualquer lesão e sensibilidade devem ser imediatamente comunicadas ao dentista.
O dente clareado fica enfraquecido? 
Não. A estrutura dental não é afetada.
O clareamento altera as restaurações já existentes? 
Não. Mas o paciente precisa saber que talvez tenha de trocar ou retocar as restaurações antigas: uma vez que as restaurações não sofrem ação dos clareadores, parecerão mais escuras frente aos dentes clareados, causando desarmonia estética.
Posso fazer clareamento em qualquer idade? 
Sim. Não há contra-indicação específica quanto à idade. A partir dos 10 anos, é aceitável.
Durante o clareamento, o que devo e não devo fazer?
 Deve fazer: 
1 . Seguir as orientações do dentista. 2. Retirar o dispositivo de clareamento 1 hora antes das refeições e reiniciar 1 hora após.  3. Observar os dentes diariamente no espelho, monitorando o progresso do clareamento.  4. Guardar o dispositivo, para o caso de necessitar de manutenção.
Não deve fazer: 
1. Fumar durante o tratamento.  2. Tomar café, chá, Coca-Cola em excesso.  3. Escovar os dentes logo após retirar o dispositivo.  4. Emprestar o produto para outras pessoas.
Quanto tempo dura o tratamento doméstico? 
Dura de 7 a 10 dias, usando-se durante noites. Pode haver variações a depender do grau de escurecimento e de quanto se deseja clarear.
O dente clareado pode escurecer novamente? 
Sim. Mas nunca como era antes. Após 1 a 2 anos, pode haver a necessidade de uma manutenção, que é feita em 2 ou 3 noites.
Quais as contra-indicações do clareamento doméstico? 
Por precaução, deve-se evitar o tratamento em gestantes e lactantes.
Fonte: Revista da APCD

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Didático- Colocação de Implante

A importância da radiografia panorâmica na Odontologia


A radiografia panorâmica é um importante exame radiográfico, utilizado para o diagnóstico e planejamento terapêutico das doenças dos dentes e dos ossos da face. Atualmente, a maioria dos dentistas solicita esse exame no início e no controle dos tratamentos odontológicos.

O que é radiografia panorâmica e quais são as suas vantagens?

O exame ortopantomográfico, mais conhecido como radiografia panorâmica, é um exame útil e bastante prático para 
complementar o exame clínico no diagnóstico das doenças dos dentes (cáries ou doenças endodônticas) e dos ossos da face. Através desse exame, o dentista pode visualizar todos os dentes de uma só vez, inclusive os que ainda não estão erupcionados. Cáries, fraturas dentais, infecções ou outras doenças dos ossos que sustentam os dentes podem ser visualizadas e, muitas vezes, diagnosticadas. 

Orientações básicas sobre Implantes